Deda Zeppini – responsável
pela coordenação do processo do grupo, também participa das montagens
como atriz. É pesquisadora nas áreas de teatro e literatura. No teatro, sua pesquisa se volta principalmente para o playback theatre desde 2002; na literatura, trabalha sobretudo com literatura de testemunho e a relação entre literatura e memória. É
arte-educadora, tendo ministrado diversas oficinas de teatro de
improviso e literatura, principalmente em oficinas culturais do estado.
Seu último trabalho como diretora, antes do Grupo Nhemaria, foi um
espetáculo baseado em conto de Machado de Assis, “Pai contra Mãe”,
apresentado no teatro Ágora em 2009, em projeto coordenado por Roberto
Lage. Formada em História pela FFLCH-USP, é Mestre em Literatura e
Cultura Russa e hoje continua sua pesquisa como doutoranda na mesma
instituição.
Camila Januário – Atriz, em processo de conclusão do curso de bacharel em Interpretação Teatral pela Universidade de São Paulo. Com formação tecnica em interpretação em 2004, atuou em espetáculos como “As Troianas” de Sartre, em 2004, “A Pena e a Lei” de Suassuna, em 2004, e em processos colaborativos com Cia Gritos e Sussurros, entre 2004 e 2009. Ministra oficinas e workshops livres de teatro desde 2005. Tem uma pesquisa em treinamento corporal do ator através da técnica de Viewpoints além de estudos nas áreas de crítica e recepção teatral, áreas em que realizou atividades entre 2009 e 2011 no TUSP.
Nathalia Pagliuso - Atriz e arte-educadora formada em Comunicação das Artes do Corpo com habilitação em Teatro, pela Pontifícia Universidade Católica - PUC-SP, em 2007. Como atriz participou de espetáculos no Brasil e na Alemanha como "Mulheres de Rosa", "Wildharrend/ In der Furchtbaren Ruestung. Die Menscheit", do espetáculo infantil ''Meg e Meião os contadores de aventuras'', do musical infantil "O Remédio do Rei", do curta-metragem ‘’Que amor é esse?’’. Participou de oficinas ministradas pelo Teatro da Vertigem, TUSP e Velha Companhia. Como arte-educadora realizou trabalhos pela APAE para crianças, com o projeto "São Paulo é uma Escola", realizado em unidades do CEU, ministrou oficinas de Teatro para crianças pela Oficina Cultural Luiz Gonzaga e oficinas de Teatro para educadores pelas Oficinas Culturais Maestro Juan Serrano e Fred Navarro. Atualmente faz parte do Grupo de Teatro de improviso Nhemaria com os espetáculos ''Pé de Moleque'' e ''Brigadeiro de Colher'', faz parte do grupo de dança experimental DiDanDá, trabalha como educadora e programadora de atividades sócio-culturais na Ong Chaverim e como arte-educadora no Instituto Casa do Todos
Adriana Mello - Cantora e flautista. Formada em
Música, estudou canto com Andréa Kaiser e fez pós graduação em voz na área da
fonoaudiologia. Estudou flauta transversal na EMESP com Marcos Kiehl e Eduardo
Neves. Participou da gravação de alguns cds, dentre eles “O Brasil descobriu Portugal”, do grupo Portal
Brasil, lançado em Portugal, com o qual realizou turnê por dois anos
consecutivos. Integrou o Coral do Estado de São Paulo e a Orquestra Brasileira
de Flautas João Dias Carrasqueira, do Conservatório de Tatuí. Gravou algumas
trilhas para documentário, teatro e literatura infanto juvenil. Atua como
preparadora vocal em musicais de teatro desde 2008.
Maíra Pagliuso - Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas em 2012 e sonoplasta formada pela SP Escola de Teatro em 2014. Estudou dez anos de violão na “Escola de Violão Villa-Lobos” em Jaboticabal – SP e cursou saxofone no Conservatório Souza Lima-SP em 2012. Realizou em 2009 um curso de iniciação a linguagem clown com a professora Ana Elvira Wuo na Unicamp. Em 2012 juntou-se ao grupo “Nhemaria” como musicista, participando dos espetáculos “Brigadeiro de colher”, “Relicário” e “Pé de Moleque”. Compôs a trilha sonora do espetáculo “O Homem do princípio ao fim” da “Cia Bará”, na qual participou também como musicista e diretora musical. Em 2013 atuou como compositora da trilha sonora e musicista do espetáculo “O Som das Cartas que Não Li”, contemplado com o Proac ICMS, com o qual circulou por diversos teatros no estado de São Paulo e participou do XXXII Festival do Oriente, em Barcelona, Venezuela. Em 2014 atuou como sonoplasta na performance “Vapor”, apresentando nos festivais Mix Brasil e Satyrianas. Em 2015 Participou como sonoplasta e musicista do espetáculo “Godofredo e Alice”, contemplado com o Proac Infanto-Juvenil junto á (Im)pertinente Trupe Com(T)rastes. Continua com o grupo “Nhemaria”, que em 2014 participou do Circuito Cultural Paulista, e se apresenta em diversos SESCs pelo estado de São Paulo. Atualmente participa também de outros processos cênicos com diversos grupos em São Paulo. Como educadora, pesquisa a musicalização para a primeira infância, ministrando aulas em diversos espaços e escolas, além de oficinas com o projeto Musicante.
Tatiana Mohr - Produtora, atriz e arte-educadora, formada em Comunicação e Artes do Corpo (bacharel), pela PUC-SP, em 2006, e em Letras (bacharel e licenciatura), pela USP, em 2014. Produtora do premiado espetáculo Hysteria, do
Grupo XIX de Teatro; do espetáculo Mãe ou Eu também não gozei, da atriz Letícia Bassit. Produziu a
Cia da Tribo (espetáculos "Água Doce", APCA melhor espetáculo de rua / FEMSA sustentabilidade / indicado ao Aplauso Brasil / contemplado pelo Prêmio Zé Renato; “Pé de Vento”, contemplado pelo PROAC Montagem; “Zabumba”, prêmios: APCA, Mambembe, Prêmio Coca-Cola de Teatro Jovem; “Casos Cascudos”, “Quixote Caboclo”; “Reisado da Borboleta, do Maracujá e do Pica-Pau”; “Folia da Tribo”; “Fazenda de Papel” e “Homem Palco”, e sua sede, A Casa da Ladeira, contemplada duas vezes pelo edital Proac Território das Artes Espaços Independentes); o
Grupo Nhemaria (espetáculos “Brigadeiro de Colher”, “Pé de Moleque” e “Relicário”, com apresentações em diversos SESCs, mini turnê na Alemanha); a
(Im)Pertinente Trupe ConTrastes (espetáculo “Godofredo & Alice”, texto de Newton Moreno, indicada em duas categorias ao prêmio FEMSA e contemplado pelo PROAC Montagem 2014); o espetáculo “Rastrosemrasgos", do
Coletivo [-MOS] (contemplado pelo 20º edital de Fomento à dança), entre outros. Atualmente também participa da banda afro de percussão
Ilú Oba de Min, com apresentações em diversos Sescs, festivais e espaços do estado de São Paulo, além de apresentações no Rio de Janeiro, Brasília, Natal e La Paz (Bolívia), participações em shows com Elza Soares, Fabiana Cozza, Juçara Marçal e gravações de trilhas sonoras para o álbum "Deus é Mulher", de Elza Soares; para o disco "Quebra Quebranto", das Clarianas (música Derramágoa); para a Vinheta Oficial para o 1º Festival Internacional de Mulheres no Cinema; para a série 3% "Preciso Me Encontrar", com Liniker; para o filme "Pitanga", de Beto Brant. Como atriz, atuou nos espetáculos "Água Doce" (APCA melhor espetáculo de rua / indicado ao Aplauso Brasil e FEMSA), “Zabumba”, “Casos Cascudos” e “Reisado da Borboleta, do Maracujá e do Pica-Pau”, da Cia da Tribo; além de ter atuado em diversos outros espetáculos como “Obra Popular”, no Centro Cultural SP; "Vila Clarice", originado de oficina com o Grupo XIX; "Mulheres de Rosa", com direção de José Rubens Siqueira, no TUCA Arena; "Ralé Ainda Pulsa", encenado nas ruínas do Castelinho da rua Apa, entre outros. Além de ter ministrado diversas oficinas de teatro em São Paulo e no interior.
Deda Zeppini – responsável
pela coordenação do processo do grupo, também participa das montagens
como atriz. É pesquisadora nas áreas de teatro e literatura. No teatro, sua pesquisa se volta principalmente para o playback theatre desde 2002; na literatura, trabalha sobretudo com literatura de testemunho e a relação entre literatura e memória. É
arte-educadora, tendo ministrado diversas oficinas de teatro de
improviso e literatura, principalmente em oficinas culturais do estado.
Seu último trabalho como diretora, antes do Grupo Nhemaria, foi um
espetáculo baseado em conto de Machado de Assis, “Pai contra Mãe”,
apresentado no teatro Ágora em 2009, em projeto coordenado por Roberto
Lage. Formada em História pela FFLCH-USP, é Mestre em Literatura e
Cultura Russa e hoje continua sua pesquisa como doutoranda na mesma
instituição.
Camila Januário – Atriz, em processo de conclusão do curso de bacharel em Interpretação Teatral pela Universidade de São Paulo. Com formação tecnica em interpretação em 2004, atuou em espetáculos como “As Troianas” de Sartre, em 2004, “A Pena e a Lei” de Suassuna, em 2004, e em processos colaborativos com Cia Gritos e Sussurros, entre 2004 e 2009. Ministra oficinas e workshops livres de teatro desde 2005. Tem uma pesquisa em treinamento corporal do ator através da técnica de Viewpoints além de estudos nas áreas de crítica e recepção teatral, áreas em que realizou atividades entre 2009 e 2011 no TUSP. 
Nathalia Pagliuso - Atriz e arte-educadora formada em Comunicação das Artes do Corpo com habilitação em Teatro, pela Pontifícia Universidade Católica - PUC-SP, em 2007. Como atriz participou de espetáculos no Brasil e na Alemanha como "Mulheres de Rosa", "Wildharrend/ In der Furchtbaren Ruestung. Die Menscheit", do espetáculo infantil ''Meg e Meião os contadores de aventuras'', do musical infantil "O Remédio do Rei", do curta-metragem ‘’Que amor é esse?’’. Participou de oficinas ministradas pelo Teatro da Vertigem, TUSP e Velha Companhia. Como arte-educadora realizou trabalhos pela APAE para crianças, com o projeto "São Paulo é uma Escola", realizado em unidades do CEU, ministrou oficinas de Teatro para crianças pela Oficina Cultural Luiz Gonzaga e oficinas de Teatro para educadores pelas Oficinas Culturais Maestro Juan Serrano e Fred Navarro. Atualmente faz parte do Grupo de Teatro de improviso Nhemaria com os espetáculos ''Pé de Moleque'' e ''Brigadeiro de Colher'', faz parte do grupo de dança experimental DiDanDá, trabalha como educadora e programadora de atividades sócio-culturais na Ong Chaverim e como arte-educadora no Instituto Casa do Todos 
Adriana Mello - Cantora e flautista. Formada em
Música, estudou canto com Andréa Kaiser e fez pós graduação em voz na área da
fonoaudiologia. Estudou flauta transversal na EMESP com Marcos Kiehl e Eduardo
Neves. Participou da gravação de alguns cds, dentre eles “O Brasil descobriu Portugal”, do grupo Portal
Brasil, lançado em Portugal, com o qual realizou turnê por dois anos
consecutivos. Integrou o Coral do Estado de São Paulo e a Orquestra Brasileira
de Flautas João Dias Carrasqueira, do Conservatório de Tatuí. Gravou algumas
trilhas para documentário, teatro e literatura infanto juvenil. Atua como
preparadora vocal em musicais de teatro desde 2008. 
Maíra Pagliuso - Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas em 2012 e sonoplasta formada pela SP Escola de Teatro em 2014. Estudou dez anos de violão na “Escola de Violão Villa-Lobos” em Jaboticabal – SP e cursou saxofone no Conservatório Souza Lima-SP em 2012. Realizou em 2009 um curso de iniciação a linguagem clown com a professora Ana Elvira Wuo na Unicamp. Em 2012 juntou-se ao grupo “Nhemaria” como musicista, participando dos espetáculos “Brigadeiro de colher”, “Relicário” e “Pé de Moleque”. Compôs a trilha sonora do espetáculo “O Homem do princípio ao fim” da “Cia Bará”, na qual participou também como musicista e diretora musical. Em 2013 atuou como compositora da trilha sonora e musicista do espetáculo “O Som das Cartas que Não Li”, contemplado com o Proac ICMS, com o qual circulou por diversos teatros no estado de São Paulo e participou do XXXII Festival do Oriente, em Barcelona, Venezuela. Em 2014 atuou como sonoplasta na performance “Vapor”, apresentando nos festivais Mix Brasil e Satyrianas. Em 2015 Participou como sonoplasta e musicista do espetáculo “Godofredo e Alice”, contemplado com o Proac Infanto-Juvenil junto á (Im)pertinente Trupe Com(T)rastes. Continua com o grupo “Nhemaria”, que em 2014 participou do Circuito Cultural Paulista, e se apresenta em diversos SESCs pelo estado de São Paulo. Atualmente participa também de outros processos cênicos com diversos grupos em São Paulo. Como educadora, pesquisa a musicalização para a primeira infância, ministrando aulas em diversos espaços e escolas, além de oficinas com o projeto Musicante.
Tatiana Mohr - Produtora, atriz e arte-educadora, formada em Comunicação e Artes do Corpo (bacharel), pela PUC-SP, em 2006, e em Letras (bacharel e licenciatura), pela USP, em 2014. Produtora do premiado espetáculo Hysteria, do Grupo XIX de Teatro; do espetáculo Mãe ou Eu também não gozei, da atriz Letícia Bassit. Produziu a Cia da Tribo (espetáculos "Água Doce", APCA melhor espetáculo de rua / FEMSA sustentabilidade / indicado ao Aplauso Brasil / contemplado pelo Prêmio Zé Renato; “Pé de Vento”, contemplado pelo PROAC Montagem; “Zabumba”, prêmios: APCA, Mambembe, Prêmio Coca-Cola de Teatro Jovem; “Casos Cascudos”, “Quixote Caboclo”; “Reisado da Borboleta, do Maracujá e do Pica-Pau”; “Folia da Tribo”; “Fazenda de Papel” e “Homem Palco”, e sua sede, A Casa da Ladeira, contemplada duas vezes pelo edital Proac Território das Artes Espaços Independentes); o Grupo Nhemaria (espetáculos “Brigadeiro de Colher”, “Pé de Moleque” e “Relicário”, com apresentações em diversos SESCs, mini turnê na Alemanha); a (Im)Pertinente Trupe ConTrastes (espetáculo “Godofredo & Alice”, texto de Newton Moreno, indicada em duas categorias ao prêmio FEMSA e contemplado pelo PROAC Montagem 2014); o espetáculo “Rastrosemrasgos", do Coletivo [-MOS] (contemplado pelo 20º edital de Fomento à dança), entre outros. Atualmente também participa da banda afro de percussão Ilú Oba de Min, com apresentações em diversos Sescs, festivais e espaços do estado de São Paulo, além de apresentações no Rio de Janeiro, Brasília, Natal e La Paz (Bolívia), participações em shows com Elza Soares, Fabiana Cozza, Juçara Marçal e gravações de trilhas sonoras para o álbum "Deus é Mulher", de Elza Soares; para o disco "Quebra Quebranto", das Clarianas (música Derramágoa); para a Vinheta Oficial para o 1º Festival Internacional de Mulheres no Cinema; para a série 3% "Preciso Me Encontrar", com Liniker; para o filme "Pitanga", de Beto Brant. Como atriz, atuou nos espetáculos "Água Doce" (APCA melhor espetáculo de rua / indicado ao Aplauso Brasil e FEMSA), “Zabumba”, “Casos Cascudos” e “Reisado da Borboleta, do Maracujá e do Pica-Pau”, da Cia da Tribo; além de ter atuado em diversos outros espetáculos como “Obra Popular”, no Centro Cultural SP; "Vila Clarice", originado de oficina com o Grupo XIX; "Mulheres de Rosa", com direção de José Rubens Siqueira, no TUCA Arena; "Ralé Ainda Pulsa", encenado nas ruínas do Castelinho da rua Apa, entre outros. Além de ter ministrado diversas oficinas de teatro em São Paulo e no interior.
