"Calo, é pé com chão / Trigo e mão, é pão / Vida desnovelo, pesadelo de colher / É brigadeiro de colher"
quarta-feira, 29 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Amanhã tem apresentação do espetáculo ''Brigadeiro de colher''
SESC S. José do Rio Preto
''(...)
Olha
Será que é uma estrela
Será que é mentira
Será que é comédia
Será que é divina
A vida da atriz
Se ela um dia despencar do céu
E se os pagantes exigirem bis
E se um arcanjo passar o chapéu
E se eu pudesse entrar na sua vida''
(Chico Buarque/Edu Lobo)
MERDA meninas!
SESC S. José do Rio Preto
''(...)
Olha
Será que é uma estrela
Será que é mentira
Será que é comédia
Será que é divina
A vida da atriz
Se ela um dia despencar do céu
E se os pagantes exigirem bis
E se um arcanjo passar o chapéu
E se eu pudesse entrar na sua vida''
(Chico Buarque/Edu Lobo)
MERDA meninas!
sábado, 18 de junho de 2011
Elegia
Há coisas que a gente não sabe nunca o que fazer com elas...
Uma velhinha sozinha numa gare.
Um sapato preto perdido do seu par: simbolo
Da mais absoluta viuvez.
As recordações das solteironas.
Essas gravatas
De um mau gosto tocante
Que nos dão as velhas tias.
As velhas tias.
Um novo parebte que se descobre.
A palavra "quincúncio".
Esses pensamentos que nos chegam de súbito nas ocasiões mais impróprias
Um cachorro anônimo que resolve ir seguindo a gente pela madrugada na cidade deserta.
Este poema, este pobre poema
Sem fim...
Mário Quintana
Deixo esse poema delicado que dá um quentinho no coração, para vcs, meninas, lindas companheiras de trabalho e descobertas... obrigada pelas descobertas...
e deixo para quem mais ler esse blog, feito das pequeninas grandes coisas da vida, como as histórias dos nossos espetáculos.
Deda
Há coisas que a gente não sabe nunca o que fazer com elas...
Uma velhinha sozinha numa gare.
Um sapato preto perdido do seu par: simbolo
Da mais absoluta viuvez.
As recordações das solteironas.
Essas gravatas
De um mau gosto tocante
Que nos dão as velhas tias.
As velhas tias.
Um novo parebte que se descobre.
A palavra "quincúncio".
Esses pensamentos que nos chegam de súbito nas ocasiões mais impróprias
Um cachorro anônimo que resolve ir seguindo a gente pela madrugada na cidade deserta.
Este poema, este pobre poema
Sem fim...
Mário Quintana
Deixo esse poema delicado que dá um quentinho no coração, para vcs, meninas, lindas companheiras de trabalho e descobertas... obrigada pelas descobertas...
e deixo para quem mais ler esse blog, feito das pequeninas grandes coisas da vida, como as histórias dos nossos espetáculos.
Deda
sábado, 4 de junho de 2011
Apresentação do espetáculo "Brigadeiro de Colher" no Ponto de Cultura Ilú Onà - Caminhos do Tambor
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